quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Silva, o loiro do TG


Aos 19 anos, fui convocado para prestar serviço militar. Como obrigação nacional, eu e outros 99 garotos ingressamos num quartel de uma pequena cidade no interior de São Paulo.

Sempre muito aberto quanto minha sexualidade, não escondia de ninguém que gostava de pegar uns garotos de jeito. Meus olhos claros, pele branca, cabelos escuros, corpo magro e definido acabavam chamando a atenção de alguns rapazes e, no Tiro de Guerra, também não passei despercebido.

Nas primeiras semanas, já fiz algumas amizades e por sempre estarmos pegando guardas em grupos, acabávamos tendo grande intimidade. Banhos, conversas sobre sexo e punhetas eram frequentes naquele quartel, porém eu sempre busquei me abster por receio de retaliações.


Dos garotos que ingressaram no serviço militar, havia uma grande variedade de corpos, tamanhos e mentes. Baixinhos, altos, magros, gordos, bombados, brancos, negros, morenos e loiros. No entanto, apesar da grande variedade, já nos primeiros dias, um dos garotos prendeu minha atenção.

Loiro, malhado e alto, Silva não demorou muito pra puxar assunto comigo. Tinhamos papos interessantes, falávamos sobre tudo e a amizade foi ficando cada vez mais forte. 

Começamos a sair pra beber, tirávamos guardas juntos e sempre estávamos conversando por whatsapp e outras redes, porém ele nunca tocava no assunto sobre minha sexualidade.
Percorrido quase metade do ano, ficamos somente eu, ele e mais dois garotos no quartel tirando guarda. Revezando os postos, combinamos de tirar nosso tempo livre junto. Era um dia quente. Suados depois de ter feito todo o serviço, tiramos a parte superior da farda e fomos nos deitar no alojamento.

Num determinado momento, Silva começou a detalhar sua última transa e dizia o quão gigantesco era seu pênis. Eu, rindo, fazia piadas dizendo que era impossível acreditar numa história vinda da boca dele.  Ficando irritado, o loiro do TG soltou “Te mostro pra gente comparar, mas se o seu for menor do que o meu, vai ter que me chupar”.

Assim que ouvi, fiquei sério tentando entender o que ele disse. Ainda irritado, Silva demonstrava claramente que queria mostrar a pica. Concordei e fomos ao banheiro.

Chegando lá, percebi que ele já estava acariciando sua pica dura sob a farda. Fiquei excitado rapidamente e já fui tirando a calça assim como ele. Ambos só de cueca e suados, olhávamos um para o corpo do outro com claro prazer.


Acariciando meu pau que latejava na cueca, disse que ele deveria mostrar primeiro já que inventou o desafio. Sem contestar, Silva baixou a cueca até os joelhos e expôs seu pênis. Branco, cabeça rosada, pelos loiros, grandes bolas e com uns 18 cm, seu membro babava e pulsava.

Me olhando, ele me desafiou perguntando se estava com medo. Olhei nos olhos dele, dei um largo sorriso e fui tirando lentamente meu pau da cueca. Todo babado, com pelos aparados e também pulsando, meus 20 cm fizeram Silva arregalar os olhos.

Sorrindo, falei: Acho que você já pode se ajoelhar.

Silva estava meio relutante. Peguei sua mão e a coloquei sobre meu pau. Ele não dizia nada, estava ofegante e revezava o olhar entre meu pênis e meu rosto. Cheguei mais perto dele e disse para não ter medo. 

Ainda em silêncio, ele me masturbava cada vez mais rápido. Cheguei ainda mais perto dele. Com a boca perto do seu ouvido, sussurrei “Chupa. Você vai gostar”.

Ele se ajoelhou e bem devagar colocava minha cabeça em sua boca e tirava. Claramente era a primeira vez que estava fazendo aquilo, então fui instruindo-o: Lambe a cabecinha. Passa a língua no pau. Chupa as bolas. Coloca mais. Tira. Lambe.

Com pouco tempo, o garoto já sabia o que queria: meu leite.

Cheio de tesão, puxei ele e beijei sua boca. Passei as mãos em cada centímetro do seu corpo. Costas largas, peito definido, pernas musculosas e bunda lisinha. Virei-o.

Beijando sua nuca e costas, corpos colocados, roçando meu pau na sua bunda e pegando no pau de Silva, eu estava louco de tesão. Queria sentir meu pau naquele cuzinho até então virgem.

Agachei, fiz com que ele empinasse a bunda e comecei a lamber aquele cuzinho rosado. Metia a língua, lambuzava todo e me deliciava vendo ele se contorcer e gemer baixinho. Coloquei um dedo bem lentamente enquanto ainda lambia aquele rabo gostoso.

Voltei a beijar seu pescoço e comecei a introduzir meu pau. Mesmo demonstrando dor, Silva queria que continuasse. A cabeça entrou, esperei um pouco e tudo foi entrando no tempo dele.
Depois que ele se acostumou, comecei a bombear lentamente. No entra e sai, Silva gemia e se contorcia, o que me deixava com mais tesão. Metia no seu cuzinho e punhetava aquela pica babona.

Não demorou muito, ele gozou. Tirei meu pau do seu cu, coloquei ele de joelhos, deixando-o mamar até que senti todo meu corpo arrepiar e gozei sentindo aquela macia língua passando pelo meu pau.

Tomamos um banho rápido antes de assumir nossos postos e passamos a noite conversando como se nada tivesse acontecido. Porém sabíamos que haveriam outras guardas.

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