quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Companheiros de farda.

Durante o ano em que prestei o serviço militar, muitas coisas aconteceram. Entre guardas e trabalhos em campo, fiz amizades e vivi algumas aventuras.

Os encontros diários e muitas missões extras fizeram com que eu me aproximasse de algumas pessoas. Além de Silva, Campos, Souza e André eram soldados com quem eu conversava e tinha maior intimidade.

Bares após o expediente, festas aos finais de semana e encontros em nossas casas eram frequentes. Assim, conhecíamos uns aos outros como amigos de longa data.

Em um desses encontros, Campos, com seus 1,75m de altura, pele branca, olhos escuros e cabelos negros, demonstrou mais curiosidade quanto a minha sexualidade. Apesar de sempre ter sido bem aberto quanto a esse assunto, pouquíssimos amigos demonstravam querer tocar no tema. Assim, fiquei intrigado e ao mesmo tempo animado.

Entre cervejas e sozinhos num canto da sala, Campos começou perguntando da minha família, primeiro beijo e namorados. Após um tempo, o questionário começou a abordar sobre sexo, pornografia e assuntos afins, fazendo com que eu ficasse cada vez mais excitado.

No entanto, diferentemente do que eu esperava, a conversa se encerrou no final da noite e não tocamos no assunto por um longo tempo.

Depois de ter tirado suas dúvidas, Campos pareceu mais próximo. Conversávamos com mais frequência e sobre mais coisas. No whatsapp, sexo, punheta e pornografia eram os principais assuntos.

Semanas após aquela noite, numa tarde em que estava sozinho em casa, convidei Campos para beber umas cervejas e jogar videogame.


Logo após o almoço, o interfone tocou. Eram duas horas da tarde, fui abrir o portão. Campos estava de bicicleta, portanto bastante suado. Enquanto eu estava só de shorts, ele usava um calção de futebol, regata branca e chinelo. Apesar do suor, senti um doce cheiro de perfume masculino.

Nos cumprimentamos e entramos.

Ao entrar em casa, Campos já foi tirando a camiseta. Seu peito magro combinado com a pele branca suada e a ausência de pelos me excitou. Fiquei encarando-o por um tempo, até que o ouço chamando:
“Ei, vai ficar me olhando que nem um louco ou vamos jogar?”, sendo seguida de uma risada descontraída.

Rindo, respondi que era pra ele ir ligando o Xbox enquanto eu buscava as cervejas.
Bebíamos, jogávamos e conversávamos.

- O que você vai fazer quando o TG acabar? – Campos me perguntou.

- Então, velho, quero começar a faculdade logo. E você?

- Quero me divertir. Acordar tarde, festar sem me preocupar com chamadas e curtir meu final de semana em paz sem sargento nenhum pra encher o saco.

- Não vejo a hora dessas guardas acabarem, velho.

- Ah, acho que vou sentir falta delas.  Tirando os serviços, curto passar o tempo com vocês lá.

- Você gosta é de bater punheta com os caras no banheiro, isso sim. – Ao dizer isso, comecei a rir e o encarei pra ver sua reação.

Rindo também, Campos ficou um pouco sem graça, mas respondeu:

- Só você que não bate uma lá na guarda. O único que não fala de sexo nas rodinhas, só escuta as putaria.

Senti que assim como eu, ele queria levar essa conversa pra algo mais interessante.

- Não vou punhetar pra não humilhar vocês com meu pau. E não vem falar que eu não converso sobre putaria, porque já te contei um monte de coisa.

- Sei, sei. Quem vê pensa que você é dotado mesmo. – Campos parou de encarar a tevê e me olhou – Contou quase nada, sei que você deve fazer muito mais coisas do que aquilo que me falou.

- Talvez eu faça, talvez não. É só perguntar que eu falo numa boa, você sabe que sou um livro aberto. – Continuei rindo esperando, pausei o jogo e me levantei pra buscar mais cerveja.

Quando voltei, Campos parecia mais inquieto. Mexia no celular e não parava de balançar os pés. Entreguei o latão gelado de Skol, abri o meu e quando fui pegar o controle, começaram as perguntas:

- Se você ta falando, vou perguntar então. – Depois de dar um longo gole na cerveja, ele me olhou nos olhos e continuou – Quando foi a última vez que transou?

Eu não sabia se ria ou se ficava sério. Deixei o videogame pausado, o encarei e respondi:

- Acho que uns 2 meses, cara. O movimento ta meio fraco. – Soltei uma risada sem graça. – O que mais você quer saber?

- Quero detalhes, caralho. Como foi, com quem foi. Pode começar a falar ai.

- Foi com um garoto que conheci num aplicativo que baixei. Ele tem 18 anos e, reparando agora, ele parece bastante com você.

- Comigo? Ta louco? – Parecendo mais agitado, ele começou a beber mais rápido e riu – Continua ai, como foi a transa?

- Fomos naquele barzinho do centro. Começamos a beber e fomos andar um pouco. Entramos no carro, já puxei ele pela nuca e dei um puta beijo nele. Ficamos uns 10 minutos no carro e fomos pra uma rua menos movimentada.

Olhando pra ele para ver cada reação, eu contava lentamente procurando detalhar o melhor possível. Continuei:


- Estacionei numa rua escura e voltei a beijar o garoto. Pescoço, orelhas e a boca. Passava a mão em todo o corpo dele, enquanto sentia ele acariciando meu pau. – Comecei a fazer o mesmo movimento sobre meu shorts. Com minha pica dura e bem marcada, eu passava a mão sobre ela e descrevia meu encontro. – Com os vidros já um pouco embaçados, comecei a tirar minha camiseta e o garoto fez o mesmo.

Atento à história, Campos não piscava. Seu calção deixava explícita a excitação e ele continuava bebendo.

- Eu apertava aquela bundinha gostosa, a gente se beijava e ele começou a abrir minha calça. Meu pau tava duraço. O garoto abocanhou minha pica que babava sem parar. A boquinha macia e quente me deixava louco de tesão. Enfiei minha mão dentro da cueca dele e alcancei o cu lisinho. Molhei meus dedos com saliva e tentava deixa-lo molhadinho pra penetrar.

Com uma das mãos segurando a cerveja e a outra acariciando o cacete, Campos já não pretendia esconder a empolgação. Para animá-lo ainda mais, tirei meu shorts e comecei a me masturbar. Sem pensar duas vezes, ele fez o mesmo.

Estávamos um de frente para o outro, ambos excitados e um pouco embriagados.

Me levantei e sentei ao lado dele. Continuei a história:

- Pulamos para o banco de trás. Ele se sentou encima de mim. Já estávamos pelados e nos beijávamos.

Nesse momento, senti uma mão quente e macia pegar no meu pau. Ele me olhava com os olhos arregalados. Nossos rostos se aproximaram ainda mais e nos beijamos longamente.

Pelados, lado a lado, nossos lábios se tocavam e sentíamos um o gosto do outro. O calor daquela tarde e o tesão entre nós dois faziam com que suássemos cada vez mais.

O cheiro do perfume juntamente com seu suor me deixava ainda mais louco.

Ele ainda me masturbava.

Paramos de nos beijar e ele foi descendo até encostar seus lábios na cabeça do meu pênis. Talvez por experiência ou instinto, Campos a beijava deliciosamente, abocanhando apenas a glande e depois descendo cada vez mais.

Ele se levantou do sofá e se ajoelhou entre minhas pernas. Passou a língua em todo o corpo do meu pau. Lambeu e chupou minhas bolas e voltei colocar meu pau em sua boca.

Me olhando maliciosamente, eu soube que aquela não era a primeira vez que ele fazia isso.

Cheio de tesão, eu mordia meus lábios. Minha respiração estava cada vez mais ofegante e meu pau mais pulsante.

Eu o puxei, sentando-o no meu colo. Nossos pênis babados se tocavam, nos beijávamos e seu sentia seu cuzinho com meus dedos.

Nos levantamos. Apoiado no sofá, ele se empinava e eu lambia incansavelmente aquela bundinha.

Poucos pelos, cheiroso e rosadinho, aquele cuzinho pedia para que eu o fudesse. Campos gemia e empinava cada vez mais sua bunda.

- Me fode, vai. Quero sentir sua pica dentro de mim. – Disse ele fazendo com que eu não pensasse duas vezes.

Coloquei a camisinha e enfiei toda minha pica. Senti aquele cuzinho apertado e ouvi o gemido gostoso do meu companheiro de farda.


Metendo sem dó, eu abraçava-o por trás beijando sua nuca e mordiscando suas costas.

Sentei no sofá e ele sobre mim. Com o pau dentro do cuzinho, ele cavalgava com gosto, mostrando mais uma vez que já sabia muito bem o que fazer.

Sua pica babava, eu o punhetava e lambia seus mamilos. Ele gemia.

Em meio ao movimento incessante, nos beijamos e ele gozou.

Senti aquele cuzinho se contraindo e apertando meu pau que pulsava de tesão. Com meu peito melado de porra e ele cavalgando cada vez mais rápido, gozei.

Meu corpo estava exausto, e as pernas de Campos pareciam tremer.

Naquele calor e em meio ao cheiro de perfume, suor e porra, nos beijamos com meu pau ainda dentro dele.

Nos levantamos e fomos para o banho...


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