terça-feira, 10 de outubro de 2017

Doce Ressaca


Pelado, acordei naquele domingo com uma leve ressaca e com a boca seca. Meu corpo suado, com poucos pelos e branco exalava um leve cheiro de álcool e sexo.

Com a janela aberta, o quarto era totalmente preenchido pela claridade de uma manhã de verão. O calor aumentava minha sede e agitava meu corpo.

Levantei-me para pegar água e me deparei com algumas camisinhas jogadas pelo chão do quarto. O lubrificante, aberto, estava ao lado da cama junto a uma cueca branca desconhecida.

Ao chegar à cozinha, algumas latas de cerveja estavam dispostas sobre a mesa e a porta do apartamento estava entreaberta.

Trancando-a, retornei à geladeira a fim de saciar minha sede com um grande copo de água gelada e nesse momento as lembranças da noite anterior surgiram como flashbacks.

Sem me recordar do rosto, eu beijava uma boca desconhecida. Nossas línguas se tocavam e minhas mãos deslizaram em seu corpo enquanto ouvíamos algo tocando no fundo.

Pessoas dançavam ao nosso redor, a festa estava cheia e as pessoas animadas.

Parado, em frente à geladeira com a água em minhas mãos, dei um leve sorriso e pensei:

“Acho que me dei bem na noite de ontem”.

Novamente no quarto, a moleza do corpo me obrigou a deitar. Olhando para o teto tentando relembrar da noite anterior, imagens passavam em minha cabeça, deixando-me cada vez mais inquieto.

- Oi, Gu. Quanto tempo não te vejo. – A música era alta e a voz não me era desconhecida.

A curiosidade aumentava a cada pequeno lapso de memória que voltava.

Sentindo uma quente brisa entrando pela janela e em meio ao silêncio daquela manhã, meus pensamentos percorriam cada detalhe que eu conseguia recordar.

A caminho do banho, a imagem de um táxi surgiu como uma nova recordação, mexendo mais e mais com meu desejo em descobrir tudo o q aconteceu na madruga anterior.

Ao primeiro toque da água gelada, meu corpo se arrepiou. Os cabelos se molharam lentamente e a água percorreu meu corpo.

Com o sabonete em mãos, comecei a ensaboar meu peito e abdômen. Minha pele estava sensível e a cada toque os poucos pelos do meu corpo se eriçavam.

Meus mamilos estavam endurecidos. Comecei a massageá-los calmamente e a percorrer o resto do meu corpo com uma das mãos.

De olhos fechados, a figura de um garoto na beirada da cama com a bunda empinada se formou em minha mente. Meu pau penetrara facilmente o cuzinho e ele não reclamava. Segurando-o pelos ombros, rapidamente comecei a bombar aquela bunda branca e carnuda.


Lembrei-me da sensação das minhas bolas batendo fortemente enquanto eu metia.

Mesmo sob a água, senti meu corpo quente e meu pau se endurecendo com as recordações da última transa.

Ainda brincando com meus mamilos, passei levemente o sabonete na cabeça rosada da minha pica e mexia vagarosamente com meus dedos animando-a em pouco tempo.

O banho se passava e as memórias voltavam aos poucos, deixando-me cada vez mais excitado.

Em pé e encostado na parede, meu pau entrava e saia do seu cuzinho. Eu puxava seu cabelo, mordia sua nuca e descia beijando parte de suas costas e ombro.

Ele gemia e se deliciava com o entra e sai em seu cu liso e quente.

Empinando a bunda, o delicioso passivo queria mais. Comecei a meter ainda mais forte. Tapas, puxões de cabelo e mordidas pareciam aumentar seu tesão.

Molhado, de baixo do chuveiro, minha rola pulsava. Me masturbando, as lembranças tornavam-se cada vez mais reais e detalhadas.

Agachado, eu mordia aquela grande bunda. Seus pelos loiros se arrepiavam e minha língua começou a explorar a entrada do cuzinho.

Rosado, liso e cheiroso, aquele misterioso garoto sabia como ter uma bunda gostosa. Em pouco tempo, seu cu já estava todo molhado e minha língua entrava cada vez mais.

Com as mãos, eu apertava e afastava suas nádegas a fim de expor o buraco rosado que eu meteria naquela noite.

O cheiro de sabonete dominava o banheiro. A excitação era demais e a punheta, delirante.

Minhas bolas balançavam acompanhando a velocidade do meu punho. As veias saltavam na minha rola branca e dura.

O gozo já estava próximo e milhares de imagens passavam em minha cabeça.

Luzes da festa, latas de cervejas, escadas do prédio, barulho de chaves. E, finalmente, um rosto liso, cabelo bagunçado com olhos agitados me encarando enquanto sentava e rebolava em mim.

A cintura de Murilo não parava. Meu companheiro de sala quicava e mordia os lábio me olhando com tesão e vontade.

Um gemido alto, um suspiro profundo e ele começou a gozar. Suas pernas falharam, ele se curvou sobre mim e eu comecei a foder loucamente.

O som de nossos corpos batendo, ele beijando meu pescoço e o cheiro de porra se formavam em minha mente enquanto eu me deliciava com uma punheta, fazendo com que eu gozasse.



A gélida água lavou a porra que escorria pelo meu pau e tirava o resto de espuma que deslizava pelo meu corpo.

Animado com a lembrança que retornara por completo, sai do banho com um largo sorriso e me deparo com meu celular vibrando.

“Gu, você me surpreendeu ontem, hen 3:)”.

After party


Recém-chegado na faculdade, as inúmeras festas trouxeram consigo inúmeras oportunidades para me divertir. Além de Tiago e Gabriel, conheci outras pessoas do novo ambiente universitário e aproveitei tudo o que eu poderia.

Túlio participava do mesmo grupo de estudo no qual eu estava. Semanalmente, discutíamos sobre assuntos de diferentes naturezas, nos baseando em autores, textos, artigos que construíam diariamente nossa capacidade argumentativa e levavam-nos a longas conversas e novos pontos de vista.

Inicialmente, entre as 23 pessoas do grupo, eu apenas assistia à construção das discussões entre veteranos que se empolgavam com os assuntos. Túlio, pelo contrário, mostrava-se presente em todos os encontros, expondo argumentos e instigando os colegas.

A voz baixa e com leve sotaque interiorano se contrapunha à sua capacidade de tomar frente do grupo para conduzir as discussões.

Calado, eu observava a calma e a paciência com que as reuniões eram levadas. Sem erguer o tom de sua voz, Túlio procurava ser o mais claro possível. Mexia nos cabelos e gesticulava ferozmente quando não era compreendido. Em seu olhar, era possível notar a firmeza que tinha em seus argumentos e o conhecimento que possuía para endossá-los.

Dessa forma, aquele garoto de cabelos e olhos escuros, barba e corpo franzino prendia minha atenção.

No entanto, apesar de vê-lo semanalmente, tive grande dificuldade para me aproximar. Não o via fora das reuniões do grupo e, segundo alguns amigos meus, ele quase não frequentava as festas da faculdade.

Com o tempo, meu interesse crescia, mas a dificuldade de me aproximar do inteligente garoto do grupo continuava impedindo de concretizar meus desejos. Assim, continuei curtindo as festas e pegando outras pessoas da faculdade.

Mas tudo mudou naquela sexta-feira.

Na festa, a música alta, as pessoas animadas e letras dos mais diversos funks animavam a todos. Os bares nunca estavam vazios e meu copo também não. Troquei olhares com algumas pessoas, mas ninguém prendeu minha atenção como Túlio.

Vestindo um shorts estampado e uma camiseta solta e lisa, fiquei encarando-o por algum tempo enquanto dançava.

As músicas tocavam e minha embriaguez aumentava. Túlio não parava em momento algum, cantando e rebolando a cada batida do funk. Assim, meio bêbado e sem pensar duas vezes, me aproximei dele.

- E ai, curtindo a festa?

Com um sorriso um pouco safado, Túlio olhou nos meus olhos como se soubesse que eu o encarava desde o início da noite.

- Claro, mas sempre podemos aproveitar mais. Não acha?

Aproximando-me, passei a mão por sua nuca e o beijei.

Suas mãos alisavam minhas costas, enquanto eu o puxava pela cintura e grudava meu corpo no dele.

Os beijos tornaram-se mais intensos. Meu pau já estava duro e Túlio também não escondia sua empolgação. Puxei-o para um canto um pouco mais escuro.

- Tenho te olhado desde que entrei no grupo de estudo. – Falei beijando seu pescoço e mordendo levemente sua orelha.

Acompanhado de uma risada sem graça e de um leve arrepio, ele retribuiu o beijo no pescoço, desceu uma das mãos até meu pau e, próximo ao meu ouvido, disse:

- Eu também tenho te olhado.

O desejo de levá-lo pra cama cresceu ainda mais. Voltamos a nos beijar e tudo ficou mais quente.

Meu pau pulsava dentro da calça e Túlio o alisava. Nossos corpos se esfregavam e minhas mãos apertavam aquela bunda magra e redonda. Ambos estávamos excitados e desejando um ao outro.

Em meio à pegação, o franzino garoto começou a abrir minha calça. Em pouco tempo, minha pica já estava exposta e ele me masturbava incessantemente.

Puxei-o pela nuca e ele se ajoelhou.

Vagarosamente, Túlio começou lambendo minhas bolas. Sua língua macia percorreu toda minha virilha até alcançar o corpo do meu pau, por onde percorreu pacientemente até abocanhar sua cabeça vermelha e babona.

A boca de Túlio se enchia com minha pica, que deslizava até sua garganta.

Senti meu corpo se arrepiar. A vontade de gozar crescia.

Comecei a foder aquela boca gostosa. Ele salivava e brincava com minhas bolas.

- Goza na minha boca, vai. – Ele disse me olhando.

Beijei-o, mordi seus lábios e voltei a meter naquela boca como nunca antes havia metido.

Sentindo sua garganta e batendo as bolas em sua barba, meu pau pulsava dentro daquela boca quente e macia. Meu corpo se arrepiava e a tensão em poder ser pego aumentava a excitação do momento.

Gozei.

Os jatos saiam pelo meu pau e a boca de Túlio se enchia com minha porra. Ele se masturbava ao mesmo tempo em que se saciava com meu gozo.

Nos limpamos e antes de retornarmos pra festa, segurei-o pelo braço:

- Ainda não estou satisfeito. – sorri.

- E quem disse que eu estou?

Continuamos curtindo o que restava da festa. Bebemos, nos beijamos e, finalmente, fomos pro meu apartamento.

A excitação estava estampada em nossos corpos. Meus beijos o faziam arrepiar facilmente, e sua bunda rebolava em minhas mãos.

Ainda estávamos na porta do quarto e nos beijávamos sem nos preocupar com nada.

Tirei minha camiseta e ele fez o mesmo. Nossos peitos se esfregavam e meu pau já pulsava novamente enquanto eu acariciava sua bunda por cima da calça.

Descendo lentamente, Túlio esfregava sua barba em meu pescoço, lambia meus mamilos e passava a língua em meu abdômen, aproximando-se da virilha e expondo meu pau já babado.

Sobre a cueca, ele lambia e me olhava com olhos sedentos por mais.

Levantei-o.

Segurando Túlio pelas pernas, ele se prendeu em minha cintura e fomos até a cama.

Com meu pau encaixado em sua bunda, nos beijávamos incansavelmente.

Em um piscar de olhos, estávamos pelados, deitados lado a lado na cama.

Minhas mãos sentiam suas costas e desciam até sua bunda.

Nossos paus se tocavam, ambos melados e duros.

Virado de costas e com a bunda empinada, comecei a lamber aquele cuzinho e o ouvia sua respiração alta e profunda.

Eu beijava suas coxas, mordia a bunda e explorava seu cu com minha língua. Todo molhado, comecei a dedá-lo lentamente enquanto continuava lambendo-o.

Só com meus dedos, Túlio já rebolava e expunha a vontade de ser comido.

Rapidamente, com a pica lubrificada, comecei a penetrá-lo na mesma posição em que me deliciei com seu cu.


Aos poucos, meu pau entrava e ele rebolava ainda discretamente para se acostumar com meus 20 cm.

Completamente dentro, comecei a meter ferozmente. Meu tesão aumentava a cada bombada e Túlio, mesmo sem gemer, demonstrava claramente o quanto amava ser comido com vontade.

Parei de fode-lo e o deixei rebolando, ainda de quatro, ele mexia a bunda da mesma forma que dançava na festa. Eu me deliciava com imagem e sentia meu pau deslizar em seu cuzinho.

Segurei-o pelo cabelo e voltei a meter.

Ele se virou, de lado, e me olhou disse que adorava ser comido de ladinho.

Voltei a penetrá-lo, prestando atenção em cada expressão de seu rosto.



Mordendo os lábios, Túlio parecia adorar cada momento. Seu pau estava duro como pedra e ele se masturbava.

Metendo e cheio de tesão, minhas bolas batiam em sua bunda e pau estava prestes a gozar.

Continuei fodendo com força aquele cuzinho delicioso.

Sem avisar, tirei meu pau do cu de Túlio, virei-o.

Masturbávamos um de frente para o outro. Com uma de minhas mãos em seu cuzinho, gozei por todo seu peito.

Os jatos de minha porra alcançaram o peito, barriga e sujaram sua virilha.

Comecei a lamber seu saco e a dedar seu cu enquanto ele continuava a punheta.


Segundos depois, estampando tesão em seu rosto, Túlio começou a esporrar.

Nos olhamos, sorrimos e nos beijamos calmamente.

Cansados após a festa e a foda, dormimos sujos de porra, suados e finalmente satisfeitos.