terça-feira, 30 de agosto de 2016

Daniel, um velho amigo

Estava escuro e fazia frio.

Minhas mãos exploravam cada centímetro daquele corpo quente colado ao meu. Peito com pelos aparados, largas costas, bunda magra e um cuzinho recém-depilado.

Nos beijávamos sobre uma cama até então desconhecida. Fazia meses que não nos víamos e ambos estávamos sedentos um pelo outro.

Rolamos pela cama e eu estava sobre ele. Nossos corpos se roçavam completamente nus sob uma fina manta de hotel.

No quarto, o cheiro do seu perfume dominava o ambiente e marcava sua presença.

Meu pau pulsava e babava. Aproximei meus lábios em seu pescoço e o beijei. Mordiscando sua orelha e segurando forte a sua nuca, mandei que me chupasse.

            - Me mama, Daniel.

Nos viramos mais uma vez sobre a cama, dessa vez, sem o lençol.

Ele desceu até meu pau, mordeu levemente a pelinha que recobre a cabeça do meu pau e abocanhou minha pica que necessitava de um boquete bem feito.


Entre minhas pernas, ele mordia a parte interna das minhas coxas e lambia meu saco fazendo com que eu me arrepiasse.

Puxei-o pelo pescoço para beijá-lo novamente. Minha pica estava coberta com sua saliva e na sua boca dava para sentir o gosto do meu pau.

Enquanto nos pegávamos, alcancei seu cuzinho. Sua bunda rebolava e meus dedos brincavam na portinha do seu cu.

Daniel desceu e mordeu maus mamilos. Lambeu-os, mordeu e voltou a mamar minha pica.

            - Vira a bunda pra mim.

Assim, ficamos em um meia nove. Minha língua percorria todo aquele cuzinho e mordia sua bunda gostosa.

Com o dedo indicador, comecei a penetrá-lo e prepara-lo para receber meu pau. Ao mesmo tempo em que o dedava, lambuzava aquele cu gostoso e rosado com minha saliva.

Sem falar nada, ele se levantou e, de costas pra mim, começou a sentar no meu caralho que estava duro de tesão.


Mais rápido do que eu pensava, eu já estava totalmente dentro dele.

            - Rebola gostoso na minha rola, rebola!

Movimentando seu quadril de forma ágil e rápida, Daniel mostrara ter adquirido experiência desde a última vez que nos vimos.

Peguei-o pela cintura e coloquei meu corpo no seu. Enquanto ele quicava, eu mordia suas costas e dava uns tapas em sua bunda.

Ele se levantou e empinou a bunda.

            - Me fode de quatro.

Aproximei-me e meti meu pau de uma só vez, fazendo com que ele soltasse um baixo gemido.

Comecei a bombar, eu estava louco de tesão e ele demonstrar o mesmo.

Dei alguns tapas em sua bunda e ele rebolava. Soquei toda minha pica naquele cu guloso.
Nossas respirações estavam pesadas, eu estava prestes a gozar.
Metia cada vez mais rápido.

            - Vou gozar gostoso nesse cuzinho.

            - Goza, Gu. Quero seu leite dentro de mim.

Segurei-o pelo pescoço com uma mao e com a outra dei um tapa gostoso na bunda branca e máscula de Daniel.

Gozei e continuei fodendo aquele cu até minhas pernas vacilarem.

Virei-o.

Seu pau estava duro. Voltei a morder sua bunda e lamber seu cuzinho recém gozado enquanto eu o punhetava.

Seu pau babava.

Nos beijávamos.

Eu mordia seu pescoço e dedava seu cu.

Segundos depois, Daniel também gozou.

            - Caralho, Gu. Preciso de uma foda assim antes do próximo ano.

            - Pode deixar, volto pra São Paulo no próximo feriado.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Uma noite no interior.


Apesar de pequena, a cidade na qual cresci era palco de inúmeros eventos culturais. Músicos, artistas plásticos, bailarinos e atores lotavam a cidade em época de festividade e grandes eventos que lá ocorrem.

Nesses períodos, os pequenos bares se enchem com novas pessoas e as ruas ficam movimentadas. Na cidade, é possível notar que as noites ficam animadas e atrativas para os mais diversos tipos de público.


Juntamente com a cidade, surgem novos rostos e corpos nos aplicativos gays. Hornet, Grindr, Tinder recebem mais notificações, proporcionando encontros interessantes e fodas inesquecíveis.

A faculdade estava em recesso e, como sempre, fui passar algumas semanas na minha cidade natal. Após algum tempo sem transar, reativei os aplicativos. Em poucas horas, a caixa de mensagem do Hornet se encheu. Fotos, conversas e convites para uma foda rápida eram frequentes.

Entre as mais diversas mensagens, André prendeu minha atenção.

Diferentemente dos demais, nossa conversa fluiu para além do sexo. Viagens, experiências, faculdade e carreira artística foram alguns dos assuntos que fizeram com que ele se destacasse e minha vontade em conhecê-lo aumentasse cada vez mais.

Numa noite de quarta feira, alguns amigos haviam me chamado para beber. Começamos cedo e antes da meia noite já estávamos embriagados. Meu celular vibrou, era uma mensagem de André dizendo que já estava indo dormir. No impulso e com a pouca capacidade para digitar algo, liguei para ele e avisei que estaria passando em frente ao hotel em alguns minutos.

Sem relutar, ele aceitou o “convite” e disse que me esperaria na entrada.

Ao chegar no hotel, me deparei com um rapaz alto, pele negra, cabelo curto, cintura fina e pernas grossas. Ele vestia uma calça colada e uma camiseta branca de tecido leve.

Cumprimentamo-nos e entramos no carro. Voltei para o barzinho com meus amigos. Bebemos, conversamos e nos identificamos.

Após algumas cervejas e horas de conversa, fomos embora.

Chegando no hotel, me ofereci para subir. Já no quarto, o peguei pela cintura e beijei sua boca carnuda. Meio embriagado, encostei-me na parede e o puxei comigo.

Nosso beijo se encaixou. As línguas se tocavam e nosso desejo aumentava.

André beijava meu pescoço, provocando arrepios.

Dentro da calça, meu pau já estava duro.

Minhas mãos passavam por todo seu corpo. Cintura fina, costas, abdômen definido e uma deliciosa bunda durinha.

Mordi sua orelha e beijei seu pescoço enquanto suas mãos entravam em minha calça.

Ao mesmo tempo em que ele me punhetava, nos beijávamos. Desbotoei sua calça e coloquei minhas mãos dentro de sua cueca.

Uma bunda lisa, durinha e quente já rebolava quando umedeci meus dedos e comecei a brincar com seu cuzinho.

Ele se ajoelhou e tirou meu pau da calça.

Babando e pulsando, minha pica enxia a boca André que se esforçava para abocanhá-la toda.

Ele lambeu cada centímetro da minha virilha. Esfregou meu pau por todo seu rosto e passou a língua no meu saco.

Eu estava delirando. Meu corpo se arrepiava e sentia a boquinha quente e a língua áspera.
Segurei sua cabeça e comecei a foder a boca de André.


Ele babava e meu pau pulsava pedindo por mais.

Levantei-o. Voltamos a nos beijar.

Tirei sua camiseta, lambi e mordisquei seus mamilos e abdômen.

Nos olhamos e ambos sabíamos como queríamos terminar aquela noite.

De costas e apoiado na cama, ele empinou a bunda quando me aproximei. Coloquei a camisinha e lambuzei seu cuzinho com lubrificante.

Minha pica sentia o apertado cuzinho de André, que se mordia os lábios e me olhava nos olhos.

Com meu pau todo dentro, ele ouvi ele dizer:
            - Me fode gostoso.

No mesmo instante, comecei a bombar sem receio algum.

No vai e vem de nossos corpos, meu saco batia em sua bunda e nossas respirações se tornavam cada vez mais ofegantes.

Suávamos apesar daquela noite fria de Julho e ouvíamos apenas nossas respirações e gemidos baixos.

Coloquei-o de frango, minha posição preferida.


Suas pernas se apoiaram nos meus ombros e meu pau entrou sem dificuldade alguma.

Frente a frente, conseguíamos ver as expressões a cada movimento. Ele adorava morder aqueles lábios grossos e me olhar com cara de quem quer mais.

Beijamo-nos enquanto eu o fodia.

Minhas pernas já começavam a bambear.

Tirei minha rola do cuzinho todo arrebentado e coloquei-o pra mamar.

            - Goza na minha cara!

O boquete dele ficava cada vez mais rápido. A língua era rápida, quente e desejava minha porra.

Longos jatos começaram a sair. Sujei seu rosto e seu curto cabelo.

Assim que terminei, ele abocanhou novamente meu pau que começara a ficar amolecido e punhetava a si mesmo.

Minutos depois, ele também gozou. No entanto, eu já estava pronto para a próxima.

sábado, 13 de agosto de 2016

O início da vida universitária

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A vida universitária, como muitos dizem, é um período em que estamos à mercê de novas experiências. Somos, na maior parte das vezes, inseridos em ambientes desconhecidos e expostos a momentos inesquecíveis.

Após o término do tiro de guerra, fui aprovado em uma das melhores universidades do país. Entre medo e excitação, me mudei para uma cidade distante de tudo e todos que conhecia.

A fim de me proporcionar cada momento que o mundo universitário tem a oferecer, resolvi morar em uma república.

Inicialmente, éramos sete desconhecidos, de diferentes partes do país, resolvemos alugar uma casa e nos alocarmos próximo ao nosso campus.

Festas, conversas, bebidas, estudos, noites sem dormir e amigos que se tornaram irmãos resumem como foram os primeiros meses vivendo nesse ambiente.

Nas primeiras semanas de aula, estávamos todos animados. Nas festas não faltavam bebidas, pessoas novas e muitas histórias.

Em uma dessas festas, voltamos para casa junto com o nascer do sol. Ainda estávamos animados, não queríamos dormir. Sentamos na sala para compararmos os resultados que cada um obteve durante a noite e aos poucos meus amigos foram dormir.

Por fim, restaram apenas eu, Tiago e Gabriel na sala.

Entre risadas e conversas, Tiago disse que preferia que continuássemos a conversa no quarto. Só de cueca, nós três deitamos na cama Box de casal.

Eu estava sentado, Tiago sobre meu peito enquanto acariciava os cabelos de Gabriel – sempre tivemos essa troca de carinho.

Eram quase oito horas da manhã de domingo. Ainda estávamos embriagados e sonolentos. Durante um longo silêncio, as carícias começaram a ficar cada vez mais quentes.
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De cueca branca, era nítida a excitação de Gabriel. Seu corpo mais magro, moreno e liso demonstrava arrepios a cada carícia de Tiago. Este, ao notar o ânimo do nosso amigo, descia sua mão se aproximando da virilha de Gabriel.

Assistindo tudo aquilo, meu pau já explicitava minha vontade de transar com os dois. Movimentei-me para conseguir beijar o pescoço de Tiago. Mordiscava suas orelhas, esfregava meu pau já duro em seu corpo quente.

Tiago virou-se para Gabriel. Os dois se beijavam e eu encoxava Tiago.

Gabriel se levantou. Agora, eu e Tiago nos beijávamos.

Gabriel tirou sua cueca e começou a brincar com meu pênis. Beijava minhas cochas, lambia meu pau sobre a cueca e masturbava Tiago.
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Ficamos pelados. No quarto, sentíamos o cheiro de álcool e suor. A luz da manha penetrava pela fresta da janela entreaberta.

Nossos corpos estavam novamente colados. Dessa vez, Gabriel encontrava-se entre mim e Tiago. Nós nos beijávamos e masturbávamo-nos.

As três línguas se encontravam, lambiam todos os corpos e beijavam as partes mais sensíveis de cada um. Mamilos, barriga, virilha, pernas e pau. Passei minha boca por todas as partes de Gabriel até alcançar seu cuzinho.

Eles se beijavam.

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Com alguns pelos, a bunda de Gabriel era linda e deliciosa. Lambi a entrada de seu cu, ele parou de beijar e me olhou.

Nesse momento, Tiago abocanhou o pau moreno e peludo de Gabriel.

Comecei a lamber mais forte. A cada movimento com a boca, ele parecia respirar mais forte.

Parei de lamber. Procurei uma camisinha pelo quarto, enquanto Tiago ainda o mamava.

Lambuzei aquele cuzinho recém-chupado de lubrificante, enfiei um dedo e fui beijá-lo. Agora, Tiago chupava minha pica que pulsava.

Dois dedos. Ele gemia e eu sentia o cuzinho apertado.

Virei-o de costas.

Tiago de posicionou para que Gabriel o mamasse.

Coloquei a cabeça e fui penetrando até entrar todo meu pau.

Beijei suas costas, mordi seu pescoço. Tiago parecia louco de tesão. Era a primeira vez que ele estava participando de um sexo a três.

Comecei a socar. Minhas bolas batiam na bunda de Gabriel e ele gemia com a grossa pica de Tiago na boca.

Tirei meu pau. Pedi para que ele ficasse de quatro.

Dito e feito, ele empinou a bunda e pediu por mais.
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Mamando Tiago e rebolando no pau, Gabriel demonstrava ser mais experiente do que havíamos pensado.

            - Minha vez de comer. – disse Tiago se levantando e colocando uma camisinha.

Ele se deitou e nossa putinha sentou sobre sua rola.

Ao lado, eu me masturbava assistindo àquela deliciosa cena e ouvindo os baixos gemidos de Gabriel.

            - Vem aqui que eu quero te chupar. – Tiago olhava pra mim com sede de leite.

Me aproximei e ele engoliu meu pau.
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Gabriel rebolava mais e mais rápido e se masturbava.

Um gemido mais alto e o peito de Tiago se encheu com a porra do nosso passivo.

Ele se levantou e se deitou na cama.

De joelhos, um ao lado do outro, Tiago e eu nos beijávamos e nos masturbávamos.

Gozei primeiro, sendo logo em seguida acompanhado pelo meu amigo.

O tórax e rosto de Gabriel estavam cheios de porra.

Entreolhamo-nos e usamos nossas cuecas para nos limparmos.

Estávamos visivelmente cansados, mas o clima era de empolgação.

Naquele quarto, o cheiro de porra se misturava com nosso suor. Abrimos a janela, o vento gelado da manhã tocou nossos corpos nus e nos provou arrepios.

Pelados, deitamos e dormimos para nos preparar para a próxima festa.

domingo, 7 de agosto de 2016

Praia e Primo


Durante toda minha infância e pré-adolescência, Breno sempre esteve presente como um fiel amigo. As primeiras punhetas, as descobertas do sexo e os segredos mais excitantes sempre foram compartilhados com meu primo.

Aos 12 anos, batemos nossa primeira punheta.

Aos 15, ele começou a me mamar.

Aos 16, eu comi pela primeira vez seu cuzinho.

Era verão, férias escolares e a família decidiu passar uns dias no litoral paulista. Como toda grande família, alugamos uma casa para que pudéssemos ficar todos juntos.

Em cada quarto, um casal. Na sala, as crianças. Eu e Breno, na edícula.

Assim que chegamos, corremos para o quarto antes de irmos para a praia. Estávamos cansados com a viagem, mas queríamos curtir as últimas horas de sol à beira do mar.

Chegando na edícula, jogamos nossas malas num canto qualquer e começamos a nos despir para colocarmos nossas sungas.

Tirando a camiseta, notei que Breno não parava de me olhar. Encarei-o de volta. Ele se aproximou, colocou a mão dentro da minha cueca, chegou perto do meu ouvido e falou baixinho:

- Vou te chupar a noite toda.

No mesmo instante, fiquei duro. Puxei-o pela cintura, mordi seu pescoço e beijei sua boca carnuda e enquanto ele me masturbava. Meu pau babava e eu sentia sua mão cada vez mais rápida.

- Você pode começar a chupar agora – Eu disse olhando em seus olhos.

Ao se ajoelhar, Breno beijou a cabeça vermelha e pulsante do meu pau. Olhou nos meus olhos, sorriu e abocanhou minha pica. Ele já sabia como eu gostava, tinha adquirido experiência desde o dia que começou a me chupar.

Sua língua percorria todo o corpo do meu pau, lambia meu saco e brincava com a cabecinha.

Alguns minutos depois, ouvimos minha tia nos chamar para sairmos todos juntos. Breno se levantou na hora. Terminamos de nos trocar e saímos.

Na areia da praia, conversávamos, pulávamos no mar e interagíamos com os outros familiares como se nada tivesse acontecido. Porém, não conseguia parar de pensar que eu seria chupado durante as férias todas.

A noite, depois de termos saído para conhecer melhor a cidade, voltamos para a casa e passamos um bom tempo na piscina. Eu, Breno e nossos primos mais novos ficamos conversando e brincando.

Quando todos foram se deitar e a casa já permanecia silenciosa, puxei meu primo para perto de mim e o beijei. Ainda dentro da piscina, minhas mãos percorriam todo o seu corpo e meu pau começava a ficar duro. Com medo de sermos pegos, corremos para a edícula e trancamos a porta.

Molhados, deitamos na cama de solteiro, tiramos as sungas. Nossos paus babavam e pulsavam. Ele estava sobre mim e esfregava seu corpo no meu.

Por um instante, ele parou me olhou nos olhos e pediu pra eu fazer o mesmo que fiz com Caio.

- Gu, come meu cuzinho também. Quero que você faça que nem faz com o Caio.

- Quer perder o cabaço comigo, primo?

- Quero. Quero mostrar que sou melhor que esse seu amigo.

Voltei a beija-lo.

Apertava sua bunda, beijava seu pescoço e passava os dedos no cuzinho ainda virgem. Eu estava ficando cada vez mais excitado.

Levantei-me, coloquei Breno de frango. Estávamos encaixados e meu pau pedindo para penetrar aquela bunda.

Desci beijando seu pescoço, mordendo os mamilos e passando a língua pela barriga. Levantei suas pernas e cheguei no cuzinho.

Rosado, com poucos pelos loiros e aperdadinho. Comecei a lambê-lo encarando Breno para apreciar cada expressão em seu rosto.

Ele gemia baixinho.

Voltei a beija-lo. Com a bunda toda molhadinha, comecei a dedá-lo.

            - Quero sentir seu pau.

Sem pensar duas vezes, cuspi na minha pica e comecei a esfregar a cabeça do pau na portinha daquele cu delicioso.

Nossos corpos estavam colados, beijávamos um o pescoço do outro e eu começava a colocar a cabecinha. Ele gemeu, mordeu meu pescoço e pediu pra continuar.

Calmamente, fui colando todo meu pau. Ele se contorcia, mas não queria parar.

Totalmente dentro dele, comecei a bombar devagar enquanto o beijava. Nossos corpos já suavam e a respiração estava cada vez mais pesada. O ritmo foi aumentando e ele gemia cada vez mais.

Trocamos de posição.

Sentei-me na cama e ele veio sobre mim. Encaixados, nossos beijos ficavam cada vez mais quentes. Minha pica pulsava no cuzinho apertado e a dele babava loucamente.

Ele quicava e mexi o quadril como ninguém, me deixando cada vez mais excitado. Comecei a masturba-lo enquanto nos beijávamos.

Senti o cuzinho mordendo meu pau, ele estava prestes a gozar.

Coloquei-o de frango novamente. Ele deitado na cama e eu em pé. A cada socada ele parecia ficar ainda mais louco.

Minha pica pulsava, ele batia punheta e me olhava com cara de puto.

Alguns minutos a mais e ele gozou sobre seu peito. Aquele cuzinho mordia ainda mais o meu pau.

O quarto estava quente e úmido, o cheiro de porra era forte e minhas pernas bambearam por um momento. Gozei na bundinha de Breno.

Ele me olhou com certo espanto e prazer. Era a primeira vez que sentia porra dentro do cuzinho.

No beijamos, deitamos um ao lado do outro sabendo que aquelas férias seriam inesquecíveis.