quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Uma noite no interior.


Apesar de pequena, a cidade na qual cresci era palco de inúmeros eventos culturais. Músicos, artistas plásticos, bailarinos e atores lotavam a cidade em época de festividade e grandes eventos que lá ocorrem.

Nesses períodos, os pequenos bares se enchem com novas pessoas e as ruas ficam movimentadas. Na cidade, é possível notar que as noites ficam animadas e atrativas para os mais diversos tipos de público.


Juntamente com a cidade, surgem novos rostos e corpos nos aplicativos gays. Hornet, Grindr, Tinder recebem mais notificações, proporcionando encontros interessantes e fodas inesquecíveis.

A faculdade estava em recesso e, como sempre, fui passar algumas semanas na minha cidade natal. Após algum tempo sem transar, reativei os aplicativos. Em poucas horas, a caixa de mensagem do Hornet se encheu. Fotos, conversas e convites para uma foda rápida eram frequentes.

Entre as mais diversas mensagens, André prendeu minha atenção.

Diferentemente dos demais, nossa conversa fluiu para além do sexo. Viagens, experiências, faculdade e carreira artística foram alguns dos assuntos que fizeram com que ele se destacasse e minha vontade em conhecê-lo aumentasse cada vez mais.

Numa noite de quarta feira, alguns amigos haviam me chamado para beber. Começamos cedo e antes da meia noite já estávamos embriagados. Meu celular vibrou, era uma mensagem de André dizendo que já estava indo dormir. No impulso e com a pouca capacidade para digitar algo, liguei para ele e avisei que estaria passando em frente ao hotel em alguns minutos.

Sem relutar, ele aceitou o “convite” e disse que me esperaria na entrada.

Ao chegar no hotel, me deparei com um rapaz alto, pele negra, cabelo curto, cintura fina e pernas grossas. Ele vestia uma calça colada e uma camiseta branca de tecido leve.

Cumprimentamo-nos e entramos no carro. Voltei para o barzinho com meus amigos. Bebemos, conversamos e nos identificamos.

Após algumas cervejas e horas de conversa, fomos embora.

Chegando no hotel, me ofereci para subir. Já no quarto, o peguei pela cintura e beijei sua boca carnuda. Meio embriagado, encostei-me na parede e o puxei comigo.

Nosso beijo se encaixou. As línguas se tocavam e nosso desejo aumentava.

André beijava meu pescoço, provocando arrepios.

Dentro da calça, meu pau já estava duro.

Minhas mãos passavam por todo seu corpo. Cintura fina, costas, abdômen definido e uma deliciosa bunda durinha.

Mordi sua orelha e beijei seu pescoço enquanto suas mãos entravam em minha calça.

Ao mesmo tempo em que ele me punhetava, nos beijávamos. Desbotoei sua calça e coloquei minhas mãos dentro de sua cueca.

Uma bunda lisa, durinha e quente já rebolava quando umedeci meus dedos e comecei a brincar com seu cuzinho.

Ele se ajoelhou e tirou meu pau da calça.

Babando e pulsando, minha pica enxia a boca André que se esforçava para abocanhá-la toda.

Ele lambeu cada centímetro da minha virilha. Esfregou meu pau por todo seu rosto e passou a língua no meu saco.

Eu estava delirando. Meu corpo se arrepiava e sentia a boquinha quente e a língua áspera.
Segurei sua cabeça e comecei a foder a boca de André.


Ele babava e meu pau pulsava pedindo por mais.

Levantei-o. Voltamos a nos beijar.

Tirei sua camiseta, lambi e mordisquei seus mamilos e abdômen.

Nos olhamos e ambos sabíamos como queríamos terminar aquela noite.

De costas e apoiado na cama, ele empinou a bunda quando me aproximei. Coloquei a camisinha e lambuzei seu cuzinho com lubrificante.

Minha pica sentia o apertado cuzinho de André, que se mordia os lábios e me olhava nos olhos.

Com meu pau todo dentro, ele ouvi ele dizer:
            - Me fode gostoso.

No mesmo instante, comecei a bombar sem receio algum.

No vai e vem de nossos corpos, meu saco batia em sua bunda e nossas respirações se tornavam cada vez mais ofegantes.

Suávamos apesar daquela noite fria de Julho e ouvíamos apenas nossas respirações e gemidos baixos.

Coloquei-o de frango, minha posição preferida.


Suas pernas se apoiaram nos meus ombros e meu pau entrou sem dificuldade alguma.

Frente a frente, conseguíamos ver as expressões a cada movimento. Ele adorava morder aqueles lábios grossos e me olhar com cara de quem quer mais.

Beijamo-nos enquanto eu o fodia.

Minhas pernas já começavam a bambear.

Tirei minha rola do cuzinho todo arrebentado e coloquei-o pra mamar.

            - Goza na minha cara!

O boquete dele ficava cada vez mais rápido. A língua era rápida, quente e desejava minha porra.

Longos jatos começaram a sair. Sujei seu rosto e seu curto cabelo.

Assim que terminei, ele abocanhou novamente meu pau que começara a ficar amolecido e punhetava a si mesmo.

Minutos depois, ele também gozou. No entanto, eu já estava pronto para a próxima.

Nenhum comentário:

Postar um comentário