quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Tentações da Faculdade

Recém-chegado na faculdade, as inúmeras festas trouxeram consigo inúmeras oportunidades para me divertir. Além de Tiago e Gabriel, conheci outras pessoas do novo ambiente universitário e aproveitei tudo o que eu poderia.

Túlio participava do mesmo grupo de estudo no qual eu estava. Semanalmente, discutíamos sobre assuntos de diferentes naturezas, baseando-nos em autores, textos, artigos que construíam diariamente nossa capacidade argumentativa e levavam-nos a longas conversas e novos pontos de vista.

Inicialmente, entre as 23 pessoas do grupo, eu apenas assistia à construção das discussões entre veteranos que se empolgavam com os assuntos. Túlio, pelo contrário, mostrava-se presente em todos os encontros, expondo argumentos e instigando os colegas.


A voz baixa e com leve sotaque interiorano se contrapunha à sua capacidade de tomar frente do grupo para conduzir as discussões.

Calado, eu observava a calma e a paciência com que as reuniões eram levadas. Sem erguer o tom de sua voz, Túlio procurava ser o mais claro possível. Mexi nos cabelos e gesticulava ferozmente quando não era compreendido. Em seu olhar, era possível notar a firmeza que tinha em seus argumentos e o conhecimento que possuía para endossá-los.

Dessa forma, aquele garoto de cabelos e olhos escuros, barba e corpo franzino prendia minha atenção.

No entanto, apesar de vê-lo semanalmente, tive grande dificuldade para me aproximar. Não o via fora das reuniões do grupo e, segundo alguns amigos meus, ele quase não frequentava as festas da faculdade.

Com o tempo, meu interesse crescia, mas a dificuldade de me aproximar do inteligente garoto do grupo continuava impedindo de concretizar meus desejos. Assim, continuei curtindo as festas e pegando outras pessoas da faculdade.

Mas tudo mudou naquela sexta feira.

Na festa, o volume alto, as pessoas animadas e letras dos mais diversos funks animavam a todos. Os bares nunca estavam vazios e meu copo também não. Troquei olhares com algumas pessoas, mas ninguém prendeu minha atenção como Túlio.

Vestindo um shorts estampado e uma camiseta larga e lisa, fiquei encarando-o por algum tempo enquanto dançava.

As músicas tocavam e minha embriaguez aumentava. Túlio não parava em momento algum, cantando e rebolando a cada batida do funk. Assim, meio bêbado e sem pensar duas vezes, me aproximei dele.

- E ai, curtindo a festa?

Com um sorriso um pouco safado, Túlio olhos nos meus olhos como se soubesse que eu o encarava desde o início da noite.

- Claro, mas sempre podemos aproveitar mais. Não acha?

Chegando cada vez mais perto, passei a mão por sua nuca e o beijei.



Suas mãos alisavam minhas costas, enquanto eu o puxava pela cintura e grudava meu corpo no dele.

Os beijos tornaram-se mais intenso. Meu pau já estava duro e Túlio também não escondia sua empolgação. Puxei-o para um canto um pouco mais escuro.

- Tenho te olhado desde que entrei no grupo de estudo. – Falei beijando seu pescoço e mordendo levemente sua orelha.

Acompanhado de uma risada sem graça e de um leve arrepio, ele retribuiu o beijo no pescoço, desceu uma das mãos até meu pau e, próximo ao meu ouvido, disse:

- Eu também tenho te olhado.

O desejo de levá-lo pra cama cresceu ainda mais. Voltamos a nos beijar e tudo ficou mais quente.

Meu pau pulsava dentro da calça e Túlio o alisava. Nossos corpos se esfregavam e minhas mãos apertavam aquela bunda deliciosa. Ambos estávamos cada vez mais excitados.

Em meio à pegação, o franzino garoto começou a abrir minha calça. Em pouco tempo, minha pica já estava exposta e ele me masturbava incansavelmente.

Puxei-o pela nuca e ele se ajoelhou.

Lentamente, Túlio começou lambendo minhas bolas. Sua língua macia percorreu toda minha virilha até alcançar o corpo do meu pau, por onde percorreu pacientemente até abocanhar sua cabeça vermelha e babona.

A boca de Túlio se enchia com minha pica, que entrava com facilidade.

Senti meu corpo se arrepiar. A vontade de gozar crescia.

Comecei a foder aquela boca gostosa. Ele salivava e brincava com minhas bolas.

- Goza na minha boca, vai. – Ele disse me olhando.

Beijei-o mordi seus lábios e voltei a comer aquela boca como nunca havia comido.

Sentindo sua garganta e batendo as bolas em seu queixo, meu pau pulsava dentro daquela boca quente e macia. Me corpo se arrepiava e a tensão em poder ser pego aumentava a excitação do momento.

Gozei.


Sentia os jatos saindo e a boca de Túlio se enchendo com minha porra. Ele se masturbava ao mesmo tempo em que se saciava com meu gozo.

Nos limpamos e antes de retornarmos pra festa, segurei-o pelo braço:

- Ainda não estou satisfeito. – sorri.

- E quem disse que eu estou?

Continuamos curtindo o que restava da festa. Bebemos, nos beijamos e, finalmente, fomos pro meu apartamento.

A excitação estava estampada em nossos corpos. Meus beijos o faziam arrepiar facilmente, e sua bunda rebolava em minhas mãos.

Ainda estávamos na porta do quarto e nos beijávamos sem nos preocupar com nada.

Tirei minha camiseta e ele fez o mesmo. Nossos peitos se esfregavam e meu pau já pulsava novamente enquanto eu acariciava sua bunda por cima da calça.

Descendo lentamente, Túlio esfregava sua barba em meu pescoço, lambia meus mamilos e passava a língua em meu abdômen, aproximando-se da virilha e expondo meu pau já babado.

Sobre a cueca, ele lambia e me olhava com olhos sedentos por mais.

Levantei-o.

Segurando Túlio pelas pernas, ele prendeu-se em minha cintura e fomos até a cama.

Com meu pau encaixado em sua bunda, nos beijávamos incansavelmente.

Em um piscar de olhos, estávamos pelados, deitados lado a lado na cama.

Minhas mãos sentiam suas costas e desciam até sua bunda.

Nossos paus se tocavam, ambos melados e duros.

Virado de costas e com a bunda empinada, comecei a lamber aquele cuzinho e o ouvia sua respiração alta e profunda.

Eu beijava suas coxas, mordia a bunda e explorava seu cu com minha língua. Todo molhado, comecei a dedá-lo lentamente enquanto continuava lambendo-o.

Só com meus dedos, Túlio já rebolava e expunha a vontade de ser comido.

Rapidamente, com a pica lubrificada, comecei a penetrá-lo na mesma posição em que me deliciei com seu cu.

Aos poucos, meu pau entrava e ele rebolava ainda discretamente para se acostumar com meus 20 cm.

Completamente dentro, comecei a meter sem dó. Meu tesão aumentava a cada bombada e Túlio, mesmo sem gemer, demonstrava claramente o quanto amava ser comido com vontade.

Parei de meter e o deixei rebolando, ainda de quatro, ele mexia a bunda da mesma forma que dançava na festa. Eu me deliciava com imagem e sentia meu pau deslizar em seu cuzinho.

Segurei-o pelo cabelo e voltei a meter.

Ele se virou, de lado, me olhou e disse que adorava ser comido de ladinho.

Voltei a penetrá-lo, prestando atenção em cada expressão de seu rosto.

Mordendo os lábios, Túlio parecia adorara cada momento. Seu pau estava duro como pedra e ele se masturbava.

Metendo e cheio de tesão, minhas bolas batiam em sua bunda e pau estava prestes a gozar.

Continuei fodendo com força aquele cuzinho delicioso.

Sem avisar, tirei meu pau do cu de Túlio, virei-o.

Masturbávamos um de frente para o outro. Com uma de minhas mãos em seu cuzinho, gozei por todo seu peito.

Os jatos de minha porra alcançaram o peito, barriga e sujaram sua virilha.

Comecei a lamber seu saco e a dedar seu cu enquanto ele continuava a punheta.

Segundos depois, com um alto gemido, Túlio começou a esporrar.

Nos olhamos, sorrimos e nos beijamos calmamente.

Cansados após a festa e a foda, dormimos sujos de porra, suados e finalmente satisfeitos.