domingo, 7 de agosto de 2016

Praia e Primo


Durante toda minha infância e pré-adolescência, Breno sempre esteve presente como um fiel amigo. As primeiras punhetas, as descobertas do sexo e os segredos mais excitantes sempre foram compartilhados com meu primo.

Aos 12 anos, batemos nossa primeira punheta.

Aos 15, ele começou a me mamar.

Aos 16, eu comi pela primeira vez seu cuzinho.

Era verão, férias escolares e a família decidiu passar uns dias no litoral paulista. Como toda grande família, alugamos uma casa para que pudéssemos ficar todos juntos.

Em cada quarto, um casal. Na sala, as crianças. Eu e Breno, na edícula.

Assim que chegamos, corremos para o quarto antes de irmos para a praia. Estávamos cansados com a viagem, mas queríamos curtir as últimas horas de sol à beira do mar.

Chegando na edícula, jogamos nossas malas num canto qualquer e começamos a nos despir para colocarmos nossas sungas.

Tirando a camiseta, notei que Breno não parava de me olhar. Encarei-o de volta. Ele se aproximou, colocou a mão dentro da minha cueca, chegou perto do meu ouvido e falou baixinho:

- Vou te chupar a noite toda.

No mesmo instante, fiquei duro. Puxei-o pela cintura, mordi seu pescoço e beijei sua boca carnuda e enquanto ele me masturbava. Meu pau babava e eu sentia sua mão cada vez mais rápida.

- Você pode começar a chupar agora – Eu disse olhando em seus olhos.

Ao se ajoelhar, Breno beijou a cabeça vermelha e pulsante do meu pau. Olhou nos meus olhos, sorriu e abocanhou minha pica. Ele já sabia como eu gostava, tinha adquirido experiência desde o dia que começou a me chupar.

Sua língua percorria todo o corpo do meu pau, lambia meu saco e brincava com a cabecinha.

Alguns minutos depois, ouvimos minha tia nos chamar para sairmos todos juntos. Breno se levantou na hora. Terminamos de nos trocar e saímos.

Na areia da praia, conversávamos, pulávamos no mar e interagíamos com os outros familiares como se nada tivesse acontecido. Porém, não conseguia parar de pensar que eu seria chupado durante as férias todas.

A noite, depois de termos saído para conhecer melhor a cidade, voltamos para a casa e passamos um bom tempo na piscina. Eu, Breno e nossos primos mais novos ficamos conversando e brincando.

Quando todos foram se deitar e a casa já permanecia silenciosa, puxei meu primo para perto de mim e o beijei. Ainda dentro da piscina, minhas mãos percorriam todo o seu corpo e meu pau começava a ficar duro. Com medo de sermos pegos, corremos para a edícula e trancamos a porta.

Molhados, deitamos na cama de solteiro, tiramos as sungas. Nossos paus babavam e pulsavam. Ele estava sobre mim e esfregava seu corpo no meu.

Por um instante, ele parou me olhou nos olhos e pediu pra eu fazer o mesmo que fiz com Caio.

- Gu, come meu cuzinho também. Quero que você faça que nem faz com o Caio.

- Quer perder o cabaço comigo, primo?

- Quero. Quero mostrar que sou melhor que esse seu amigo.

Voltei a beija-lo.

Apertava sua bunda, beijava seu pescoço e passava os dedos no cuzinho ainda virgem. Eu estava ficando cada vez mais excitado.

Levantei-me, coloquei Breno de frango. Estávamos encaixados e meu pau pedindo para penetrar aquela bunda.

Desci beijando seu pescoço, mordendo os mamilos e passando a língua pela barriga. Levantei suas pernas e cheguei no cuzinho.

Rosado, com poucos pelos loiros e aperdadinho. Comecei a lambê-lo encarando Breno para apreciar cada expressão em seu rosto.

Ele gemia baixinho.

Voltei a beija-lo. Com a bunda toda molhadinha, comecei a dedá-lo.

            - Quero sentir seu pau.

Sem pensar duas vezes, cuspi na minha pica e comecei a esfregar a cabeça do pau na portinha daquele cu delicioso.

Nossos corpos estavam colados, beijávamos um o pescoço do outro e eu começava a colocar a cabecinha. Ele gemeu, mordeu meu pescoço e pediu pra continuar.

Calmamente, fui colando todo meu pau. Ele se contorcia, mas não queria parar.

Totalmente dentro dele, comecei a bombar devagar enquanto o beijava. Nossos corpos já suavam e a respiração estava cada vez mais pesada. O ritmo foi aumentando e ele gemia cada vez mais.

Trocamos de posição.

Sentei-me na cama e ele veio sobre mim. Encaixados, nossos beijos ficavam cada vez mais quentes. Minha pica pulsava no cuzinho apertado e a dele babava loucamente.

Ele quicava e mexi o quadril como ninguém, me deixando cada vez mais excitado. Comecei a masturba-lo enquanto nos beijávamos.

Senti o cuzinho mordendo meu pau, ele estava prestes a gozar.

Coloquei-o de frango novamente. Ele deitado na cama e eu em pé. A cada socada ele parecia ficar ainda mais louco.

Minha pica pulsava, ele batia punheta e me olhava com cara de puto.

Alguns minutos a mais e ele gozou sobre seu peito. Aquele cuzinho mordia ainda mais o meu pau.

O quarto estava quente e úmido, o cheiro de porra era forte e minhas pernas bambearam por um momento. Gozei na bundinha de Breno.

Ele me olhou com certo espanto e prazer. Era a primeira vez que sentia porra dentro do cuzinho.

No beijamos, deitamos um ao lado do outro sabendo que aquelas férias seriam inesquecíveis. 

Um comentário: