Recém-chegado
na faculdade, as inúmeras festas trouxeram consigo inúmeras oportunidades para
me divertir. Além de Tiago e Gabriel, conheci outras pessoas do novo ambiente
universitário e aproveitei tudo o que eu poderia.
Túlio
participava do mesmo grupo de estudo no qual eu estava. Semanalmente,
discutíamos sobre assuntos de diferentes naturezas, nos baseando em autores,
textos, artigos que construíam diariamente nossa capacidade argumentativa e
levavam-nos a longas conversas e novos pontos de vista.
Inicialmente,
entre as 23 pessoas do grupo, eu apenas assistia à construção das discussões
entre veteranos que se empolgavam com os assuntos. Túlio, pelo contrário,
mostrava-se presente em todos os encontros, expondo argumentos e instigando os
colegas.
A
voz baixa e com leve sotaque interiorano se contrapunha à sua capacidade de
tomar frente do grupo para conduzir as discussões.
Calado,
eu observava a calma e a paciência com que as reuniões eram levadas. Sem erguer
o tom de sua voz, Túlio procurava ser o mais claro possível. Mexia nos cabelos
e gesticulava ferozmente quando não era compreendido. Em seu olhar, era
possível notar a firmeza que tinha em seus argumentos e o conhecimento que
possuía para endossá-los.
Dessa
forma, aquele garoto de cabelos e olhos escuros, barba e corpo franzino prendia
minha atenção.
No
entanto, apesar de vê-lo semanalmente, tive grande dificuldade para me
aproximar. Não o via fora das reuniões do grupo e, segundo alguns amigos meus,
ele quase não frequentava as festas da faculdade.
Com
o tempo, meu interesse crescia, mas a dificuldade de me aproximar do
inteligente garoto do grupo continuava impedindo de concretizar meus desejos.
Assim, continuei curtindo as festas e pegando outras pessoas da faculdade.
Mas
tudo mudou naquela sexta-feira.
Na
festa, a música alta, as pessoas animadas e letras dos mais diversos funks
animavam a todos. Os bares nunca estavam vazios e meu copo também não. Troquei
olhares com algumas pessoas, mas ninguém prendeu minha atenção como Túlio.
Vestindo
um shorts estampado e uma camiseta solta e lisa, fiquei encarando-o por algum
tempo enquanto dançava.
As
músicas tocavam e minha embriaguez aumentava. Túlio não parava em momento
algum, cantando e rebolando a cada batida do funk. Assim, meio bêbado e sem
pensar duas vezes, me aproximei dele.
-
E ai, curtindo a festa?
Com
um sorriso um pouco safado, Túlio olhou nos meus olhos como se soubesse que eu
o encarava desde o início da noite.
-
Claro, mas sempre podemos aproveitar mais. Não acha?
Aproximando-me,
passei a mão por sua nuca e o beijei.
Suas
mãos alisavam minhas costas, enquanto eu o puxava pela cintura e grudava meu
corpo no dele.
Os
beijos tornaram-se mais intensos. Meu pau já estava duro e Túlio também não
escondia sua empolgação. Puxei-o para um canto um pouco mais escuro.
-
Tenho te olhado desde que entrei no grupo de estudo. – Falei beijando seu
pescoço e mordendo levemente sua orelha.
Acompanhado
de uma risada sem graça e de um leve arrepio, ele retribuiu o beijo no pescoço,
desceu uma das mãos até meu pau e, próximo ao meu ouvido, disse:
-
Eu também tenho te olhado.
O
desejo de levá-lo pra cama cresceu ainda mais. Voltamos a nos beijar e tudo
ficou mais quente.
Meu
pau pulsava dentro da calça e Túlio o alisava. Nossos corpos se esfregavam e
minhas mãos apertavam aquela bunda magra e redonda. Ambos estávamos excitados e
desejando um ao outro.
Em
meio à pegação, o franzino garoto começou a abrir minha calça. Em pouco tempo,
minha pica já estava exposta e ele me masturbava incessantemente.
Puxei-o
pela nuca e ele se ajoelhou.
Vagarosamente,
Túlio começou lambendo minhas bolas. Sua língua macia percorreu toda minha
virilha até alcançar o corpo do meu pau, por onde percorreu pacientemente até
abocanhar sua cabeça vermelha e babona.
A
boca de Túlio se enchia com minha pica, que deslizava até sua garganta.
Senti
meu corpo se arrepiar. A vontade de gozar crescia.
Comecei
a foder aquela boca gostosa. Ele salivava e brincava com minhas bolas.
-
Goza na minha boca, vai. – Ele disse me olhando.
Beijei-o,
mordi seus lábios e voltei a meter naquela boca como nunca antes havia metido.

Gozei.
Os jatos saiam pelo meu pau e a boca de Túlio se enchia com minha porra. Ele se masturbava ao mesmo tempo em que se saciava com meu gozo.
Nos
limpamos e antes de retornarmos pra festa, segurei-o pelo braço:
-
Ainda não estou satisfeito. – sorri.
-
E quem disse que eu estou?
Continuamos
curtindo o que restava da festa. Bebemos, nos beijamos e, finalmente, fomos pro
meu apartamento.
A
excitação estava estampada em nossos corpos. Meus beijos o faziam arrepiar
facilmente, e sua bunda rebolava em minhas mãos.
Ainda
estávamos na porta do quarto e nos beijávamos sem nos preocupar com nada.
Tirei
minha camiseta e ele fez o mesmo. Nossos peitos se esfregavam e meu pau já
pulsava novamente enquanto eu acariciava sua bunda por cima da calça.

Sobre
a cueca, ele lambia e me olhava com olhos sedentos por mais.
Levantei-o.
Segurando
Túlio pelas pernas, ele se prendeu em minha cintura e fomos até a cama.
Com
meu pau encaixado em sua bunda, nos beijávamos incansavelmente.
Em
um piscar de olhos, estávamos pelados, deitados lado a lado na cama.
Minhas
mãos sentiam suas costas e desciam até sua bunda.
Nossos
paus se tocavam, ambos melados e duros.
Virado
de costas e com a bunda empinada, comecei a lamber aquele cuzinho e o ouvia sua
respiração alta e profunda.
Eu
beijava suas coxas, mordia a bunda e explorava seu cu com minha língua. Todo
molhado, comecei a dedá-lo lentamente enquanto continuava lambendo-o.
Só
com meus dedos, Túlio já rebolava e expunha a vontade de ser comido.
Rapidamente,
com a pica lubrificada, comecei a penetrá-lo na mesma posição em que me
deliciei com seu cu.
Aos
poucos, meu pau entrava e ele rebolava ainda discretamente para se acostumar
com meus 20 cm.
Completamente
dentro, comecei a meter ferozmente. Meu tesão aumentava a cada bombada e Túlio,
mesmo sem gemer, demonstrava claramente o quanto amava ser comido com vontade.
Parei
de fode-lo e o deixei rebolando, ainda de quatro, ele mexia a bunda da mesma
forma que dançava na festa. Eu me deliciava com imagem e sentia meu pau
deslizar em seu cuzinho.
Segurei-o
pelo cabelo e voltei a meter.
Voltei
a penetrá-lo, prestando atenção em cada expressão de seu rosto.
Mordendo
os lábios, Túlio parecia adorar cada momento. Seu pau estava duro como pedra e
ele se masturbava.
Metendo
e cheio de tesão, minhas bolas batiam em sua bunda e pau estava prestes a
gozar.
Sem
avisar, tirei meu pau do cu de Túlio, virei-o.
Masturbávamos
um de frente para o outro. Com uma de minhas mãos em seu cuzinho, gozei por
todo seu peito.
Os
jatos de minha porra alcançaram o peito, barriga e sujaram sua virilha.
Comecei
a lamber seu saco e a dedar seu cu enquanto ele continuava a punheta.
Segundos
depois, estampando tesão em seu rosto, Túlio começou a esporrar.
Nos
olhamos, sorrimos e nos beijamos calmamente.
Cansados
após a festa e a foda, dormimos sujos de porra, suados e finalmente
satisfeitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário