Pelado, acordei naquele domingo com uma leve ressaca e com a
boca seca. Meu corpo suado, com poucos pelos e branco exalava um leve cheiro de
álcool e sexo.
Com a janela aberta, o quarto era totalmente preenchido pela
claridade de uma manhã de verão. O calor aumentava minha sede e agitava meu
corpo.

Ao chegar à cozinha, algumas latas de cerveja estavam
dispostas sobre a mesa e a porta do apartamento estava entreaberta.
Trancando-a, retornei à geladeira a fim de saciar minha sede
com um grande copo de água gelada e nesse momento as lembranças da noite
anterior surgiram como flashbacks.

Pessoas dançavam ao nosso redor, a festa estava cheia e as
pessoas animadas.
Parado, em frente à geladeira com a água em minhas mãos, dei
um leve sorriso e pensei:
“Acho que me dei bem na noite de ontem”.
Novamente no quarto, a moleza do corpo me obrigou a deitar.
Olhando para o teto tentando relembrar da noite anterior, imagens passavam em
minha cabeça, deixando-me cada vez mais inquieto.
- Oi, Gu. Quanto tempo não te vejo. – A música era alta e a
voz não me era desconhecida.
A curiosidade aumentava a cada pequeno lapso de memória que
voltava.
Sentindo uma quente brisa entrando pela janela e em meio ao
silêncio daquela manhã, meus pensamentos percorriam cada detalhe que eu
conseguia recordar.
A caminho do banho, a imagem de um táxi surgiu como uma nova
recordação, mexendo mais e mais com meu desejo em descobrir tudo o q aconteceu
na madruga anterior.
Ao primeiro toque da água gelada, meu corpo se arrepiou. Os
cabelos se molharam lentamente e a água percorreu meu corpo.
Com o sabonete em mãos, comecei a ensaboar meu peito e
abdômen. Minha pele estava sensível e a cada toque os poucos pelos do meu corpo
se eriçavam.
Meus mamilos estavam endurecidos. Comecei a massageá-los
calmamente e a percorrer o resto do meu corpo com uma das mãos.
De olhos fechados, a figura de um garoto na beirada da cama
com a bunda empinada se formou em minha mente. Meu pau penetrara facilmente o
cuzinho e ele não reclamava. Segurando-o pelos ombros, rapidamente comecei a
bombar aquela bunda branca e carnuda.
Mesmo sob a água, senti meu corpo quente e meu pau se
endurecendo com as recordações da última transa.
Ainda brincando com meus mamilos, passei levemente o sabonete
na cabeça rosada da minha pica e mexia vagarosamente com meus dedos animando-a
em pouco tempo.
O banho se passava e as memórias voltavam aos poucos,
deixando-me cada vez mais excitado.

Ele gemia e se deliciava com o entra e sai em seu cu liso e
quente.
Empinando a bunda, o delicioso passivo queria mais. Comecei a
meter ainda mais forte. Tapas, puxões de cabelo e mordidas pareciam aumentar
seu tesão.

Agachado, eu mordia aquela grande bunda. Seus pelos loiros se
arrepiavam e minha língua começou a explorar a entrada do cuzinho.

Com as mãos, eu apertava e afastava suas nádegas a fim de
expor o buraco rosado que eu meteria naquela noite.
O cheiro de sabonete dominava o banheiro. A excitação era
demais e a punheta, delirante.
Minhas bolas balançavam acompanhando a velocidade do meu
punho. As veias saltavam na minha rola branca e dura.
O gozo já estava próximo e milhares de imagens passavam em
minha cabeça.

A cintura de Murilo não parava. Meu companheiro de sala
quicava e mordia os lábio me olhando com tesão e vontade.
Um gemido alto, um suspiro profundo e ele começou a gozar.
Suas pernas falharam, ele se curvou sobre mim e eu comecei a foder loucamente.
O som de nossos corpos batendo, ele beijando meu pescoço e o
cheiro de porra se formavam em minha mente enquanto eu me deliciava com uma
punheta, fazendo com que eu gozasse.
A gélida água lavou a porra que escorria pelo meu pau e
tirava o resto de espuma que deslizava pelo meu corpo.
Animado com a lembrança que retornara por completo, sai do
banho com um largo sorriso e me deparo com meu celular vibrando.
“Gu, você me surpreendeu ontem, hen 3:)”.